domingo, 15 de setembro de 2013

6° Capítulo - Chanel.


Pov Justin Bieber. 
Pessoas gritando e correndo por toda parte. 
Avistei Chelsea correndo para as escadas e percebi que aquela era a hora de agir, eu não tinha escolha; era eu ou eles.  
Me curvei um pouco sobre o pilar e pude ver Antony parecer perdido no meio das pessoas; ele estava no lugar errado e na hora errada. Destravei minha arma e, sem pensar duas vezes, pressionei o gatilho, sentindo o forte impacto em seguida, acompanhado de um barulho estrondoso.  
Não demorou muito para que ele caísse no chão, morto.  
Era horrível pensar que aquilo não me agradava e que não era uma escolha minha; eu simplesmente era obrigado a fazer aquilo, como se isso fosse algo normal.
O salão já estava vazio, e o que restara ali eram apenas os membros e o maldito jogo.  
Saí de trás do pilar e corri para fora do salão, me escondendo atrás de uma árvore que havia ali; olhei para cima e pude ver um homem alto com uma pistola bem posicionada. Por sorte ele não me notou ali, o que me fez agir antes que ele me notasse; senti o mesmo impacto novamente, e percebi que havia errado o tiro. Antes que ele atirasse em minha direção, liberei meus dedos mais uma vez e, como uma bomba, sua cabeça explodiu, se partindo ali mesmo.  
Por questão de segundos, eu não havia sido atingido. Saí de trás da árvore e adentrei o salão novamente; me assustei quando escutei uma voz aguda ecoar sobre todo o salão. 
– "Restaram apenas dois participantes masculinos e, como nos jogos vorazes, eu espero que a sorte esteja ao favor de um de vocês. Boa sorte!" – Não tive tempo para pensar, fui recebido com uma chave de braço no pescoço sem ao menos perceber, quando senti seus braços afrouxarem o pressionei em cima de minhas costas e o lancei para cima de uma mesa que havia ali, fazendo com que a mesma quebrasse na mesma hora. Peguei minha arma, que estava caída no chão e, antes que ele pudesse se levantar, atirei em direção ao seu peito, fazendo com que a bala atingisse seu coração, ou próximo à ele.  
Me direcionei para as escadas rapidamente, aquela voz maldita ainda não havia avisado quantas mulheres ainda haviam ali. Escutei uma voz um pouco familiar e me direcionei para o fim do corredor; Chelsea estava ali, com parte do seu vestido rasgado e com sangue escorrendo pela curvatura esquerda de sua barriga. Havia também uma outra mulher tentando alcançar sua arma que estava a poucos centímetros de suas mãos, olhei novamente para Chelsea e percebi que ela não aguentaria segurar a mulher por muito tempo e resolvi agir, meu dever ali também era ajuda-la. Atirei nas costas da mulher e me agachei para levantar Chelsea.  
Observei ela reprender um gemido de dor e deduzi que seu ferimento estava um pouco fundo demais. Escutei o som alto das sirenes que se aproximavam cada vez mais do salão e fiz Chelsea se apoiar em mim, era hora de sairmos dali. 
– "Acho que devo os parabenizar, agora é oficial. Vocês foram ótimos, mas agora é hora de partir! Encontro vocês, quarta-feira, as 10:00 da manhã no Toronto-Dominion Centre, no andar 56". – Ele riu debochado, John Swan havia conseguido o que queria. Chelsea parecia travada e só me lembrei de voltar a andar quando percebi passos apresados no andar de baixo. Peguei-a no meu colo e corri para as escadas do último andar, onde dois helicópteros nos aguardavam. Coloquei Chelsea no chão e olhei para ela mais uma vez. 
– Hm, obrigada, Chanel. – Disse ela e, antes de partir para o seu helicóptero, ela segurou de leve o meu rosto e me deu um beijo na bochecha. Não respondi, apenas esperei ela entrar e logo fiz o mesmo. 
POV Chlöe Swan. 
– Chlöe? Chlöe, pelo amor de Deus, que sangue todo é esse? – Bill me fazia perguntas repentinas, sem ao menos me deixar responder, me reergui no banco e o encarei.  
– Me acertaram com uma garrafa. Eu só preciso de um curativo. – Afirmei. 
– Precisamos estancar o sangue, Chlöe. Esse corte está fundo demais. – Fechei os olhos e senti Bill pressionar algo sobre o meu ferimento, me obrigando a soltar um gemido involuntário de dor.  
Estávamos sobrevoando sobre as ruas de Toronto com um helicóptero em direção à casa de Bill, me sentia exausta e destruída. Mal conseguia acreditar que eu havia matado duas pessoas. Aquela sensação não era nem um pouco prazerosa e, por um momento, pensei em desistir de tudo. Meu coração permanecia acelerado e minhas mãos, trêmulas; aquilo não era pra mim. 
– Chlöe, você precisa me contar o que aconteceu! 
– Não é um pouco óbvio? – Perguntei irritada. – Tudo aconteceu como você disse, eu matei duas pessoas. E-eu não queria isso. – Coloquei minhas mãos sobre os meus olhos. – Eu só queria que meu pai se desse conta de tudo o que ele está fazendo, isso não é certo. – Suspirei fundo. – Eu não quero me tornar alguém como ele.  
– Eu sei que tudo isso é difícil para você, Chlöe. Eu consigo te entender, eu consigo ver o seu medo e a sua dificuldade de lidar com esse assunto. Mas eu só te peço uma coisa, não desista disso, não desista de tentar parar o seu pai. Se você realmente quer acabar com isso, não desista, você é a única que pode fazê-lo parar.  
Não respondi; permaneci calada, pensando em minha garotinha. Precisava me manter focada para não fazer besteira; querendo ou não, Bill estava certo. Eu sabia da minha capacidade e também sabia que quem deveria acabar com aquilo era eu.  
Finalmente chegamos a casa de Bill, o helicóptero aterrissou sobre uma quadra de esportes que havia ali e, com cuidado, caminhei até um banco próximo dali e me sentei. Além de estar partida por dentro, ainda tinha que sentir dor daquele maldito corte. Bill me estendeu sua mão e eu a segurei, ele me levou para dentro e me ajudou com o meu ferimento.  
Já se passavam das 2:00 horas da manhã; Bill não me deixou ir embora, então minha única alternativa foi ficar ali até que o dia amanhecesse. Aproveitei que já estava no quarto de hóspedes e liguei para Alicia, pedindo para que ela cuidasse de Megan. 
Por mais que eu tentasse dormir, cenas do baile invadiam minha mente como um pesadelo, e o pior de tudo foi ter a sensação de que eu já conhecia Chanel; seus olhos caramelados me deixavam completamente hipnotizada, e tive medo... Medo do que eles poderiam causar em mim
Exausta pelo momento, me deixei levar pelo sono e o cansaço e acabei pegando no sono. 
[...] 
Acordar com o barulho irritante do celular não era uma das melhores coisas do mundo. Com dificuldade, procurei ele pela cama até encontra-lo e atendi. 
– Alô? 
– Chlöe, sou eu, Alicia.  
– Eu sei! Está tudo bem? – Perguntei. 
– Está sim. Por que ainda não veio embora? 
– Estava dormindo, Alicia. 
– Até agora? Você realmente puxou sua mãe, Megan. – Escutei Alicia rindo. 
– Palhaça! Ainda são ... – Parei para olhar as horas no visor do celular e me assustei. – CARAMBA! São 16:18! Meu Deus, eu dormi demais!  
– Eu tentei te avisar. – Disse Alicia, rindo. – Estou pensando em ir para o clube, para passar dois dias com alguns amigos e eu quero muito que você vá com a Megan.  
– Acho melhor não, eu ainda... – Fui interrompida. 
– "Poi favoi", mamãe, vamos. – Escutei minha princesinha dizer. 
– Tem certeza que você quer ir, meu amor? – Perguntei.  
– Sim, mamãe. 
– Viu, Chlöe, sem desculpas dessa vez, você vai e levamos a bonequinha. 
– Tudo bem, vocês venceram, encontro vocês daqui a pouco.  
– Ok. 
Finalizei a chamada e me levantei. Avistei algumas roupas minhas em cima da poltrona e sorri um pouco aliviada, com certeza Kate havia mandado Bill traze-las para mim. Me levantei e peguei-as, caminhando preguiçosamente até o banheiro. O corte já não doía mais tanto quanto ontem, mas aquele curativo já estava começando a me incomodar. 
Me vesti rapidamente e desci; Bill não estava em casa e provavelmente estava atrás de informações novas. Liguei para Kate e lhe pedi que mandasse alguém para vir me buscar. Já se passavam das 17:00 horas e eu ainda tinha que arrumar minhas coisas e as de Megan para o dia no clube. 
O carro não demorou muito para chegar, e como minha casa não era muito longe, o caminho foi percorrido rapidamente. Vi Kate descendo as escadas. 
– Chlöe, como você está? 
– Bem, Kate. E você? 
– Estou ótima! Alicia e Megan foram até a casa dos Dale. – Disse ela, sorridente.  
– E não me esperaram? Estou com saudades de Bruce e Diane. – Disse com voz falha, eu amava os Dale, e sempre que podia, ia visita-los.
Os conheci quando cheguei em Toronto e tive que me deparar com o primeiros desejo de uma gravidez, acontece que já estava um pouco tarde quando o primeiro desejo apareceu. Me lembro que eram 21:00 quando minha boca se encheu de água e o desejo de comer um bolo de cenoura com cauda de chocolate tomou conta de mim. Eu não tinha ninguém, apenas eu mesma; andei sozinha pelas ruas de Toronto por mais de uma hora, o desejo era tanto, que por não encontrar, me sentei em uma praça e comecei a chorar. Era meio sem sentido chorar por um bolo, mas acreditem, eu fiz isso. Foi então que uma senhora se aproximou de mim com um olhar preocupado e me perguntou se eu estava bem; eu disse que sim, mas ela insistiu em saber o verdadeiro motivo por eu estar chorando tanto. Depois de alguns minutos conversando, eu lhe contei o motivo por estar chorando.  
Totalmente ao contrario do que eu esperava, ela não me julgou por estar grávida tão jovem; apenas passou a mão por minha cabeça fazendo um carinho gostoso, e disse que sua filha também havia ficado grávida jovem, e que hoje, seu neto era tudo pra ela. Sorri e me perguntei porque meus pais não poderiam me apoiar e estarem comigo em um momento como aquele também. 
Diane me levou até sua casa e me apresentou seu marido, Bruce, um senhor muito simpático e educado. Eu mal pude acreditar quando vi um bolo de cenoura com cauda de chocolate sobre a mesa, aquilo parecia um sonho, comi quatro fatias de bolo e me senti uma obesa. Isso já era mais um motivo para chorar... 
Depois desse dia, Bruce e Diane sempre vinham me visitar, e acabaram me adotando como uma neta, e eu os adquiri como meus avós adotivos. Depois de um tempo, o tal neto dela, acabou dando de presente aos avós uma chácara um pouco distante da cidade, e por esse motivo, não nos víamos mais com tanta frequência quanto antes, mas mesmo assim, eles sempre vinham me ver.  
– Mamãe? – Senti alguém agarrar minha calça e me puxar; automaticamente me liberei do transe em que estava e vi Megan ali, me puxando.  
– Oi, minha princesa, mamãe nem te viu chegar. – Agachei-me até sua altura e a peguei em meu colo.  
– Hey, Chlöe. – Disse Alice, entrando na sala. 
– Alicia. – Sorri. – Como Diane e Bruce estão? 
– Ótimos, conheci o neto deles hoje. – Ela começou a rir.  
– Você não perde uma em, Alicia.  
– Não! Não é isso que você está pensando, mas foi melhor você não ter ido.  
– Por que? – Alicia, sempre me deixando curiosa. 
– Por que? Hm, porque você não gosta muito dele, sabe? 
– Credo, Alicia! As vezes você é meio paranoica, eu nem conheço o garoto, e você já diz que eu não gosto dele. – Respondi rindo. 
– Tudo bem. – Ela levantou as mãos. – Depois não diga que eu não te avisei. – Ela riu. – Já arrumou suas coisas? 
– Não. – Respondi, desanimada. – Estou com preguiça de arrumar minhas coisas e as de Megan, mas vou pedir para Kate me ajudar. Que horas iremos? 
– As 19:00, pode ser? 
– Claro. Vou subir para dar um banho em Megan e arrumar as coisas. – Ela assentiu e voltou para o jardim.  
Subi para o quarto de Megan e, com a ajuda de Kate, separei apenas algumas peças de roupas e coloquei em uma mala. Fui para o meu quarto e arrumei minhas coisas enquanto Kate dava banho em Megan; rapidamente terminei de arrumar tudo, olhei para o relógio e ainda eram 18:30. Me sentia um pouco tensa, e nada melhor que um banho para melhorar isso. 
Com tudo pronto, entramos no carro. Dessa vez decidi que levaria dois seguranças comigo, era impossível saber quando meu pai atacaria, e para prevenir, era melhor leva-los.  
O clube era um lugar incrível, e como estaríamos em várias pessoas, devido aos amigos(as) de Alicia, acabamos alugando um andar com dezesseis quartos apenas para ficarmos mais a vontade. Eram apenas dois dias, mais nada melhor do que aproveita-los.  
Escolhi o quarto em que eu ficaria com Megan e Alicia foi escolher o dela e, apesar de estar ali para me divertir, me sentia cansada, e pela forma em que Megan e Alicia bocejavam, elas sentiam o mesmo.   
– Alicia? – chamei-a. 
– O que? 
– Que horas seus amigos vão chegar? 
– Lá por umas 10:00 horas, eles tem alguns compromissos. 
– Entendi, estou com sono. 
– O QUE? Mas você dormiu a tarde inteira, Chlöe. – Protestou ela. 
– Eu sei. 
– Vamos ver um filme? Aí você não dorme. 
– Tudo bem. – Assenti. 
Ver filme? Céus, essa era a melhor hora para tirar um cochilo, Alicia que me perdoe. Deitei-me no sofá e Megan se deitou em meu colo. O filme era "Alice no País das Maravilhas", o que fez Megan sorrir de orelha a orelha; já Alicia adorava o Jhonny Depp, então, sem problemas. E eu? Bem, eu não me importava, iria dormir o filme todo mesmo.  
[...] 
– Chlöe? – Sentia meu corpo sendo chacoalhado. – Chlöe, acorda! 
– O que é? – Perguntei, abrindo os olhos devagar e ainda sonolenta.  
– Não quer se deitar na sua cama? Você está dormindo toda torta aí. – Disse Alicia. 
– É melhor mesmo. – Me levantei e vi Alicia se deitar ao lado de Megan enquanto assistiam algum desenho. Fui até o quarto e peguei um pijama de calor preto da Victoria's Secret. Me vesti e fui me despedir de Megan e Alicia. Como Megan iria dormir comigo, deixei a porta aberta e fui procurar minha bolça, onde estava o meu celular; sem sucesso, ela não estava ali.  
– Alicia, você viu minha bolsa? – Perguntei, adentrando a sala novamente. 
– Hm, não vi. – Ela parou para pensar. – Bom, da última vez que eu a vi, ela estava no sofá da sua casa, você pegou? – Parei para pensar. 
– Droga! Não peguei. – Levantei minhas mãos até a cabeça. – Eu vou busca-la. 
– Mas agora? 
– Sim, meu celular está lá. 
– Tudo bem, você vai sozinha? 
– Sim, é pertinho, você fica com a Megan pra mim? – Ela assentiu e um sorriso surgiu em seus lábios, elas iriam aprontar. 
Caminhei preguiçosamente até o quarto e peguei a chave do carro, já estava saindo quando Alicia me chamou. 
Chlöe? 
– O que foi? 
– Você vai de pijama? 
Meu Deus, eu tinha me esquecido que já estava de pijama. 
– Ai, esqueci. – levei minhas mãos até minha cabeça, bagunçando o meu cabelo. – Ah, quer saber de uma coisa? Eu vou assim mesmo, eu irei descer direto para o térreo e eu não aparecerei assim na rua, então, não há problemas. – Alicia riu. 
– Se você diz. Só toma cuidado com os espíritos que rondam por aí. – Disse ela, calma. 
– Para, Alicia, essas coisas não existem, está bem? – Disse firme, apesar de aquilo ter me deixado um pouco assustada, digamos que eu seja um pouco medrosa. 
Alicia começou a rir, e aproveitando a brecha, saí logo em seguida para que ela não me assustasse ainda mais. Por sorte, não encontrei ninguém no elevador e o carro não estava em um lugar muito longe.  
As ruas estavam tranquilas, e apesar de ser um pouco longe, cheguei um pouco mais rápido que o previsto. Kate parecia saber para o que eu estava ali e não me fez muitas perguntas, mas também não deixou de perguntar o porque de eu estar de pijama. Depois de alguns minutos conversando com Kate, escutei o meu celular tocar, o peguei em minha bolça sem olhar o visor e atendi. 
– Alô? 
– Mamãe? – Escutei a voz suave e doce de Megan. 
– Oi, meu amor, está tudo bem? 
– Sim, Megan quer Milk-Shake de "chotolati" mamãe.  
– Mas agora, meu amor? Podemos ir amanhã em algum shopping, não é melhor? 
– "Poi" "favoi", mamãe.  
– Tudo bem, minha filha, a mamãe leva. Será que a outra criança aí também vai querer? – Perguntei, já sabendo a resposta. 
– SIM! DE MORANGO. – Gritou Alicia.  
– Como se eu já não soubesse. Filhota, mamãe está indo comprar, tudo bem? Até daqui a pouco. 
– Tá bom, Megan ama mamãe. 
– Eu também amo você, filha.  
Finalizei a chamada e me despedi de Kate. Por sorte o drive-thru do McDonald’s ainda estava aberto, e não foi preciso descer para fazer os pedidos.  A moça me entregou os Milk- Shakes e rapidamente me direcionei para o clube novamente.  
Entrei no estacionamento do clube e achei estranho algumas luzes estarem apagadas; estacionei em um lugar onde ainda havia luz e sai do carro, aquilo estava começando a me assustar. Pensei em correr, mas aquilo ficaria estranho para uma menina que já tem quase 19 anos. 
Puxei todo o ar que meus pulmões permitiam e comecei a andar, tranquilamente.  
– Chlöe. – Escutei uma voz distante me chamar. 
Paralisei. 
– Chlöe. – A voz me chamou novamente. 
Meu Deus, eu vou matar a vagabunda da Alicia, isso só podia ser palhaçada dela! 
– Chlöe. – Me chamaram mais uma vez, um pouco mais alto. 
Com o coração acelerado, comecei a caminhar apressadamente, enquanto fazia a volta no estacionamento, quase correndo. Uma luz forte invadiu meus olhos e uma freada busca logo em seguida. 
– Hey, prima da Alicia, está perdida? – Disse uma voz em um tom animado. – Sou eu, Chaz, se lembra?  
Respirei um pouco mais tranquila enquanto via ele manobrar o carro em uma vaga e saltar logo em seguida do carro.  
– Você está meio pálida, está tudo bem? – Perguntou ele, em um tom preocupado. – Ah sim, eu só pensei que tinha alguém me chamando, mas não deve ser nada. – Ele riu.  
– Ou talvez fossem eles te chamando. – O encarei um pouco confusa e vi ele fazer um sinal com a cabeça. 
Me virei para trás e quase morri de vergonha; havia umas 18 ou talvez 20 pessoas ali, junto com Alicia e Megan, que estava no colo de Justin Bieber. 
...
Me desculpem pela demora pra postar, eu realmente estava sem tempo, mas vou fazer de tudo pra postar pelo menos um ou dois capítulos por semana. Me desculpem mesmo pela demora! Esse capítulo foi um pouquinho chato, mas os dias no clube serão bem legais, e também terá algumas revelações emocionantes hahahaha. Espero que tenham gostado pelo menos um pouquinho. Obrigada pelos comentários. Conversem comigo pelo ask http://ask.fm/rockmebi3ber ou twitter @snowflakesbiebs. Xoxo <3
Comentários
16 Comentários

16 comentários:

  1. OMB, OMB, OMB. Perfeição? Essa já não é a palavra cara BHJJAHGHVHV ' até eu tava com medo agora com essa parte do Chaz, mas o Justin é um gostoso né? knhjbjhvghvbn ROCK IN RIOOOOO, Eu vou ficar em casa \o/ Continua delícia.

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  2. OMG que perfeito... não ta chato... continua logo poor favoor... ;)

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  3. AAAAAAAAAAAAAAAAAA MEU DEUS QUE CAPITULO PERFEITOOOOO
    SÉRIO TU TEM QUE FAZER UM LIVRO PQ TA MUITO PERFEITO
    SE TU NÃO CONTINUAR EU TE MATOOOOO
    desculpa por não comentar no cap. passado é que eu nn vi
    Bjuuuuus

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  4. Respostas
    1. Tambem acho que a Thais deveria colocar mais um cap essa semana *---* Please

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  5. Perfeita,Perfeita,Perfeita....amooo todas as suas fics,esta esta muitoo Perfeitaaa comoo sempre caraa.Imaginaaa como que vai ser esses dias da Chloe com o Justin perto dela,to muitooo anciosaaaa para os proximos capitulos eu amando essa fic,continua continua continua please o mais rapido possivel Thais I love u *---* Bjuus Abraço

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  6. Áaaaaaaaahhhhhhhhh posta logo mulher !!!!

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  7. Ain continua logo, ta bom demais da conta ciô! Haha

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  8. ahhhhhhhhhh que pft, coitada da choe kkkkk continuaa linda

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  9. AAAAAAIIII eles se beijaram uhuuuuuuuulllll
    esse capitulo ficou PERFECT ��
    continua logo viu?
    to morrendo de curiosidade pra saber o que vai acontecer *---------*

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