segunda-feira, 12 de agosto de 2013

4° Capítulo - Única Chance.


Pov's Chlöe Swan.
Droga, eu realmente devia ser uma péssima mãe; não conseguia sair por nada daquela boate dos infernos, quanto mais eu tentava chegar até a porta, mais as pessoas me empurravam para trás. Agora, além de estar chorando de desespero, estava chorando de raiva também.
Um cara moreno, alto e totalmente forte se meteu na minha frente e senti alguém envolver minha cintura, me empurrando para frente.
Legal, agora eu seria estuprada também.
Pensei na hipótese de me virar para ver, mas era quase impossível com todas aquelas pessoas tentando pular em cima de você; eu simplesmente não consegui entender mais nada, até que aquela voz angelical sussurrou em meu ouvido:
– Vai ficar tudo bem, nós já vamos sair daqui. – Disse Justin.
Estremeci.
Conseguimos chegar até a entrada da boate com a ajuda dos seguranças de Justin.
– Obrigada Justin, mas eu realmente preciso ir. – Me virei para sair daquele lugar e senti meu braço sendo puxado novamente.
– Você não vai dirigir assim. Sua amiga pode ir embora com o Chaz depois, eu ligo para ele avisando, mas eu vou com você! E não tente dizer não. – Disse ele, firme.
– Você é louco? Pelo amor de Deus, Justin! Eu ... – Ele me interrompeu.
– Eu disse para você não tentar me dizer não, eu vou e ponto final. – Ele tirou sua camiseta. – Cobre seu rosto com isso. – Disse ele me entregando sua camiseta. – Garanto que você não vai querer esses arrombados atrás de você depois. – Disse ele, referindo-se aos paparazzis.
Fiz o que ele pediu e senti ele me abraçar novamente; escondi ainda mais meu rosto em seu pescoço nu e pude sentir os flashes sobre nós. Eu juro que só queria sair dali e ir pra casa com minha filha, e nunca mais sair de perto dela.
Entramos em um carro e os flashes não paravam por nada. Percebi que o carro já estava em movimento, tirei a camiseta do meu rosto e entreguei para Justin novamente. O segurança me pediu o endereço do hospital e eu passei, não era muito longe dali.
Justin e eu não trocamos nenhuma palavra pelo caminho, e eu também não fazia muito questão disso. Não entendia porque ele estava me ajudando, e nem porque parecia tão preocupado.
Senti as lágrimas descerem cada vez mais.
Isso não deveria estar acontecendo.
Ele não deveria estar se aproximando.
O segurança avisou que havíamos chegado, não esperei por nenhum deles, saí correndo em direção ao segundo andar, já conhecia aquele hospital e o médico que sempre atendia Megan. Senti passos apresados atrás de mim, mas não me importei.
Avistei Kate e o médico conversando e me desesperei mais ainda.
– O que aconteceu? Pelo amor de Deus, cadê ela? – Perguntei com a voz falha, por causa do choro.
– Ela está sendo medicada, Chlöe, a febre dela está altíssima, fazendo com que ela tenha alucinações, como da última vez. – Meu coração parou; o medo tomou conta de mim, e me lembrei da ultima vez que estive aqui.
Empurrei eles e entrei dentro da sala atrás deles, sim, minha pequena estava lá com duas pessoas em sua volta, me aproximei;
– Papai? Mamãe? Eu tenho um... Papai. – Meu coração foi ao chão, senti alguém me puxando para fora da sala. Kate me abraçou e eu chorei em seu ombro, como nunca.
– Está acontecendo, de novo, Kate. – Disse, quase em um sussurro.
– Imagino que esteja se referindo à última vez que estiveram aqui, Srta. Chlöe. – Disse o médico. – Eu sinto muito, farei o possível para que ela fique bem.
– O que ela tem? – Perguntou Justin.
– Um verme, muito conhecido como "Ascaris". É normalmente causado por aquilo em que a pessoa deseja, mas não pode ter, o comum seria por comidas ou bens materiais. Mas no caso da pequena Megan, é causado por sentimentos, coisas emocionais. Me lembro da última vez em que ela esteve aqui; é um caso delicado, que pode levar à morte do paciente pela vontade excessiva. Ou seja, quanto mais ela tem o desejo de ter, mais o verme cresce e o paciente piora. E no caso dela, os remédios de verme ajudam, mas não curam.
E lá estava eu, escutando aquilo pela segunda vez em menos de 5 meses. Megan sempre foi uma criança muito carinhosa e esperta; me perguntava sempre se ela também tinha um pai, mas eu nunca soube o que responder. Meus olhos sempre se enchiam de lágrimas e eu a abraçava, tentando procurar as palavras certas para lhe dizer. Foi então que a primeira crise apareceu, há exatamente 5 meses.
– Mas o que ela quer? Talvez eu possa comprar ou ajudar.
– Sinto muito, Justin, como eu disse é algo sentimental, ela quer um pai, e isso, dinheiro nenhum no mundo pode comprar. – Todos ficaram em silêncio; o único som que havia ali, era o do meu choro. – A Senhorita provavelmente vai querer passar a noite aqui, certo? – Assenti. – Autorizarei que a Srta. passe a noite com ela e, pela manhã, darei alta à Megan.
– Obrigada, Dr. – Ele sorriu e saiu do corredor, nos deixando ali.
Kate me soltou e me sentei em um banco que havia ali, apoiei meu braço em minhas pernas e coloquei minhas mãos sobre meu rosto.
– Eu vou ir buscar uma água para você, eu já volto. – Não respondi nada.
Continuei ali.
Morta por dentro.
– Eu não sei o que dizer.
– Não diga nada, Justin. Pode ir embora se quiser.
– Eu não quero ir.
– Você deveria ir.
– Mas eu não vou.
– Então fique.
Não estava com a mínima vontade de discutir sobre aquilo.
– Senhorita Chlöe? – O médico me chamou, me tirando do transe.
– Sim?
– Ela já foi medicada e está descansando. A Srta já sabe a onde fica o quarto. – Assenti; ele me mandou uma piscadela e saiu.
Me levantei e procurei coragens para entrar. Era difícil entrar dentro daquela sala e ver que a pessoa que você mais ama está ali, sem se mover, sem sorrir, sem estar te chamando de "mamãe"; limpei minhas lágrimas e caminhei até a sala.
– Vai ficar aí? – Perguntei, me virando para Justin.
Eu não queria ele ali, mas ao mesmo tempo sentia que a presença dele era importante; às vezes, eu sentia vontade de mata-lo, mas às vezes, eu só queria chegar nele e dizer "Obrigada, por me fazer mãe e me dar o melhor presente do mundo". Era complicado, um misto de ódio, rancor, mágoa e gratidão.
Ele se levantou e caminhou em minha direção, entrei na sala e logo vi ele entrar também. Me aproximei de Megan e acariciei seus cabelos e beijei sua testa. Me sentei no sofá ao lado de Justin e deixei as lágrimas rolarem; era difícil lidar com aquilo, senti meus olhos pesarem e depois dormi.
Pov Justin Bieber.
Estava sentado em um enorme sofá branco, não fazia a mínima ideia do que estava fazendo ali; eu podia ter voltado para a boate, eu poderia estar em um quarto de hotel acompanhado de alguma garota, eu poderia ter ido pra casa.
Mas eu não fui.
Por que?
Boa pergunta.
Me virei para olhar Chlöe e percebi que ela estava dormindo toda torta, puxei-a para mim e coloquei sua cabeça em meu colo. Por que eu estava fazendo isso? Por que eu estava me importando tanto?
Mil perguntas em minha mente, e nenhuma resposta.
Analisei Megan deitada na cama, e vê-la naquela situação me fazia ficar tão mal; é claro que qualquer pessoa ficaria, mas era diferente, era como se ela fosse parte de mim, uma parte que ainda não se encaixou, e isso era estranho.
[...]
Mal percebi quando caí no sono; o sol invadia o quarto e senti dificuldade para conseguir me acostumar com a claridade. Chlöe ainda dormia em meu colo, e Megan... Bem, ela estava acordada sorrindo para mim. Me levantei e coloquei uma almofada em meu lugar, para acomodar a cabeça de Chlöe.
Me aproximei de Megan e me sentei em um banquinho que estava próximo à maca. Peguei sua pequena mãozinha e senti um choque elétrico se passar por todo o meu corpo, me deixando arrepiado.
– Está melhor? – Beijei sua mão.
– Um 'pôtinho'. Você e minha mamãe estavam 'ati'. – Ela sorriu.
– Sim, nós ficamos a noite inteira aqui com você, eu e sua mamãe. Mas acabamos dormindo também. – Fiz cara de decepcionado e ela riu, apertando minha mão.
– 'Dominhotos' – Ri da maneira em que ela quis dizer "dorminhocos" e a abracei; ela envolveu seus pequenos bracinhos em volta do meu pescoço, e me abraçou forte.
Completo.
Era assim que eu me sentia.
Pov Chlöe Swan.
Demorei para me lembrar a onde estava; me sentei rapidamente e vi Justin e Megan se abraçando. Senti meu coração acelerar e respirei fundo.
– Mamãe? 'Ablaço'. – Disse Megan esticando os bracinhos para mim e sorriu, percebi que Justin também havia sorrido. Não queria nem imaginar a situação em que eu estava, porque eu choraria de susto. Me levantei e abracei minha pequena.
– Está se sentindo melhor, meu amor? – Perguntei, acariciando seu rosto. Ela assentiu e sorriu.
Poucos minutos depois o médico entrou no quarto e examinou Megan mais uma vez, e logo depois assinou sua alta. Estava prestes à ligar para meus seguranças virem me buscar, mas Justin insistiu que me levaria para casa, então preferi aceitar sua carona. Estávamos descendo quando encontramos os seguranças de Justin na saída do elevador.
– Bom dia. – Disseram eles, juntos. – Justin há muitos paparazzis lá fora, e o carro já está aqui na frente, mas creio que você prese pela segurança delas.
– Justin pode ir, eu ligo para Kate. Não quero causar problemas, você já me ajudou demais.
– Você não está me causando problemas, só quero a segurança de vocês. – Disse ele, olhando pra mim. – Tem algum casaco no carro? Se tiver tragam para cobrir o rosto delas.
– Não tem nada no carro, mas se não se importar eu posso tirar meu casaco. – Assenti com a cabeça e ele me entregou seu casaco; Justin segurou Megan e cobriu-a com o  seu casaco. Um dos seguranças de Justin me puxou pela cintura e me arrastou até o carro, pois eu não estava enxergando nada, mas era possível sentir os flashes sobre nós.
Entramos no carro e o motorista acelerou; finalmente estávamos a caminho de casa.
Megan estava brincando com Justin, e por um momento parei para pensar.
E se eles soubessem que eram pai e filha?
Balancei minha cabeça na tentativa de me livrar daqueles pensamentos, aquilo nuncaaconteceria. Percebi que já estávamos perto de casa e sorri, precisava logo de um banho.
– Hum, obrigada por tudo, Justin. – Saltei do carro e Justin entregou Megan em meus braços.
– Não precisa agradecer. – Ele colocou suas mãos no bolço da calça e sorriu pra mim.
– Quer entrar? – Perguntei por educação, é claro.
– Não, preciso ir pra casa dos meus avós, minha mãe deve estar preocupada. Mas obrigada pelo convite, qualquer dia eu lhe faço uma visita. – Ele riu.
– Tudo bem, tchau.
– Tchau. – Ele me deu um beijo na bochecha e entrou novamente no carro. Acenei para os seguranças e percebi que Megan estava cochilando em meu colo. Entrei dentro de casa e Kate parecia estar surtada. Coloquei Megan na cama e fui pegar um pijama dela, ainda era cedo e provavelmente ela estava cansada.
– Ei, meu amor. – Beijei sua testa e ela abriu os olhinhos, ainda meio dormindo. – Vamos tomar banho? Depois mamãe te deixa dormir. – Ela assentiu e me esticou os braços; peguei-a no colo e lhe dei banho, coloquei seu pijama e deixei ela deitada em minha cama, enquanto Kate trazia seu "mamá".
Aproveitei que Kate estava ali com ela e fui tomar um banho, precisava descansar também. Coloquei uma roupa mais soltinha e estava pronta para me deitar.
– Chlöe? – Chamou-me Kate.
– Sim?
– Bill está aqui, e disse que precisa falar com você urgente.
– Tudo bem, diga a ele que já vou descer. Alicia está dormindo? – Perguntei.
– Não, Srta. Chlöe. Ela e mais um rapaz foram até o hospital ontem, mas como você e oJustin estavam dormindo ela achou melhor não te chamar. – Ela deu ênfase no nome de Justin e me olhou, sabia muito bem o que aquele olhar significava. Kate me conhecia muito bem e sabia de todos os meus passos, mas dessa vez ela não sabia o porque dele estar lá. – Ela disse que passaria a noite com o tal garoto e depois viria para cá.
– Tudo bem. – Sorri e peguei um casaco.
Bill não costumava vir em minha casa muito cedo, a não ser que fosse urgente mesmo. E quando o assunto é urgente, sempre se trata de John Swan, mais conhecido como meu pai. Desci as escadas e vi ele sentado no sofá.
– Bom dia, Bill.
– Bom dia, querida. – Ele me abraçou. – Como Megan está? Fiquei preocupado quando Kate me contou.
– Está descansando agora. Obrigada pela preocupação. Sente-se. – Apontei para o sofá e nos sentamos. – Aconteceu alguma coisa? Kate disse que você queria falar comigo urgente.
– E quero. – Disse ele rindo meio nervoso.
– Então me conte. – Sorri.
– Chlöe, seu pai quer uma mulher na equipe.
– O que? Como assim?
– Treze membros mais o Channel. Como você sabe, o "Channel" é o líder, aquele que ninguém nunca viu, mas que está em todas as reuniões; é aquele que ninguém conhece sua voz, mas é o que mais fala. – Me lembrei de Bill já ter me contato isso. – Ele sempre usa terno, toca e um modificador de voz. Ninguém sabe ao certo o porque do seu pai nunca revelar a real identidade do tal "Channel". Enfiam Bowden, Olds, Oxford, Ontário e Toronto. Cinco grandes cidades do Canadá que são dominadas pelo seu pai e sua equipe, o objetivo você também sabe, fazer com que drogas e armamentos ilegalizados passe por essas cidades até chegar em lugares maiores. Seu pai começou com Olds, que tem 6.703 habitantes, e hoje já está com 5 cidades, sendo uma delas a maior de todo o Canadá. Em pouco tempo seu pai dominará toda a parte da América do Norte e invadirá mais extensões, caso isso aconteça. Ao todo são quatorze pessoas na equipe do seu pai, quatorze pessoas trabalhando para que isso aconteça. Dinheiro, muito dinheiro está envolvido nisso, e cerca de duas semanas atrás, seu pai decidiu que queria uma mulher em sua equipe. Então, ele reuniu-se com os demais chefes de todo o mundo e lhes propôs um acordo, um baile, para ser mais sensato.
– Um baile? – Perguntei, achando aquilo estranho.
– Sim, um baile de máscaras. Como você sabe, seu pai só comanda, quem faz todo o trabalho para ele é sua equipe, e todo "comandante" tem seu "braço direito", igual "Channel" é de seu pai. Então hoje, todos os "braços direitos" de cada "comandante" virão para Toronto. Seis homens e seis mulheres, doze pessoas. E apenas dois sobreviventes. – Engoli o seco e tentei raciocinar direito. – Se você quer mesmo colocar seu pai na cadeia e fazer justiça contra o seu pai, essa é a sua chance. Sua única chance.
– Tem certeza que esse é o único jeito? – Ele assentiu.
– Seu pai garantiu que o "Channel" será o homem sobrevivente... E bem, eu garanto que você será a mulher sobrevivente.
– Eu? Mas eu nem sei o que tenho que fazer lá, eu vou morrer.
– Chlöe, por quanto tempo eu te treinei mesmo?
– Por quase quatro anos. – Respondi em um sussurro.
– Você tem uma das melhores pontarias que eu já vi em toda a minha vida. Sua agilidade é impecável, seus tiros, são certeiros. Seu raciocínio é rápido. Eu te treinei pra isso Chlöe, porque você é a única que pode parar seu pai.
– Eu sabia que esse dia chegaria.
– Você sempre soube, foi pra isso que você me pediu que te treinasse. Eu sempre vou estar sobre o seu comando, eu sempre vou te ver e escutar de longe.
– Eu sei, mas como eu vou participar da equipe do meu próprio pai, sem ao menos ele saber quem sou eu?
– Eu exigi que se você fosse a sobrevivente, você usaria toca e um modificador de voz também. Está tudo sob controle. Você liderará tudo com Channel.
– Eu vou! Eu preciso fazer isso. – Disse determinada. – Mas e se eu morrer?
– Isso não irá acontecer, confie em mim e em si mesma! – Ele me mandou uma piscadela. – O baile é hoje à noite, às 22:30. Separe seu melhor vestido vermelho e eu darei um jeito na máscara.
Bill se levantou, me deu um beijo na testa e saiu. Continuei ali no sofá, pensando sobre as próximas horas; eu precisava ser confiante, eu esperei aquilo por tanto tempo e não seria agora que eu desistiria.
Subi para o meu quarto e me deitei na cama junto com Megan; a noite seria longa, e eu precisava descansar para isso.
...
Continua...
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Comentários
17 Comentários

17 comentários:

  1. Está P-E-R-F-E-I-T-O, PERFEITO COM TODAS AS FRASES! Thais, já pensou em fazer um livro? Você tem jeito para isso! Visita meu blog? http://kidrauhl--brasil.blogspot.com.br/

    Obrigada, linda! Continua se não eu vou pirar, P-I-R-A-R!

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  2. woow,quero continuação logoo..isso tá ficando cada vez melhor,mal posso esperar para o próximo cap. *--*
    Parabéns Thais :)

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  3. Sempre divano ne thais? Tinha q.se tu




    ~lou

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  4. Coooontinua , to amando demais isso , ta cada vez mais perfeito ><

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  5. SANTO CHOCOLATINO :33 continua , tá p.e.r.f.e.i.t.o

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  6. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH QUE PERFEITOOO, MEU DEUS... CONTINUUA LOGO, PELO O AMOR DE DEUS !

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  7. Meeeu Deeeeus
    você se superou hein?
    essa IB ta PERFEITA
    comtinua logooooooooooooooooo

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  8. vou pira se não postar MEU DEUS PeRfEiTo PQP OMG" !!!!

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